quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

TUTOR E PROFESSOR

•Professor Formador: É aquele que está ligado diretamente ao aluno, ao tutor e responde pela parte pedagógica. Na verdade ele é o coordenador Pedagógico.
•Professor Educacional: É aquele que está responsável pela elaboração de novas tecnologias, disponibilizando no ambiente virtual. Entretanto, assegura a integração das equipes pedagógicas e   técnicas.
•Professor tutor: É o medidor da aprendizagem; é    aquele que estabelece o diálogo com aluno, utilizando diferentes recursos e interações através de: cahts, fórum de debates, portfólio, etc.

•Professor Pesquisador: A pesquisa se atualiza em sua disciplina específica, em teorias metodológicas de ensino/aprendizagem, reflete sobre sua prática pedagógica, orienta e participa da pesquisa dos discentes.

•Professor Responsável pelo material didático: Têm como papel fundamental diversificar o material didático trazendo como recurso diferente animações, histórias em quadrinhos, charges e outros. Seu principal objetivo na EAD é ampliar a comunicação, mediar a interação do aluno com o processo ensino aprendizagem.

•Vale salientar que os professores na EAD estão assumindo múltiplos papéis em constante sintonia, assim, enriquecendo as tecnologias interativas, proporcionando vários recursos que visam o processo de comunicação e aprendizagem nas páginas da internet.



TUTOR OU PROFESSOR DA EAD?


EAD?

Tele-educação, Educação a Distância ou Ensino a Distância (EaD) [nota 1] é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, assim como também permite que o aluno estude autonomamente e em horários distintos. Diz respeito também à separação cronológica ou espacial entre professor e aprendiz.

A interligação (conexão) didática entre professor e aluno ocorre por meio de tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet e em especial as hipermídias, mas também podem ser utilizados outros recursos de comunicação, tais como carta, rádio, televisão, vídeo, CD-ROM, telefone, fax, celular, iPod, notebook etc.

O aperfeiçoamento dos serviços de correio, a agilização dos meios de transporte e, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico aplicado ao campo da comunicação e da informação influíram decisivamente nos destinos da educação a distância. Em 1922, a antiga União Soviética organizou um sistema de ensino por correspondência que em dois anos passou a atender .


A EaD (o termo educação é preferido por ser mais abrangente) enfatiza o papel do aluno, que gerencia seu próprio aprendizado, deste modo desenvolvendo sua autonomia.


História EaD, em sua forma empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Ela surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam frequentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade.

A EaD também é considerada um recurso que contempla as necessidades de desenvolvimento da autonomia do aluno. O desenvolvimento da autonomia é considerado, por teóricos tais como Jean Piaget e Constance Kamii, peça chave do processo de aprendizagem, no qual o aluno é o foco e o professor possui papel secundário, pois apenas orienta o aluno que por sua vez escolhe o ritmo e a maneira como quer estudar e aprender, de acordo com suas necessidades pessoais.

História ModernaNo final da Primeira Guerra Mundial, surgiram novas iniciativas de ensino a distância em virtude de um considerável aumento da demanda social por educação, confirmando, de certo modo, as palavras de William Harper, escritas em 1886 "Chegará o dia em que o volume da instrução recebida por correspondência será maior do que o transmitido nas aulas de nossas academias e escolas; em que o número dos estudantes por correspondência ultrapassará o dos presenciais."

O aperfeiçoamento dos serviços de correio, a agilização dos meios de transporte e, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico aplicado ao campo da comunicação e da informação influíram decisivamente nos destinos da educação a distância. Em 1922, a antiga União Soviética organizou um sistema de ensino por correspondência que em dois anos passou a atender 350 mil usuários. A França criou em 1939 um serviço de ensino por via postal para a clientela de estudantes deslocados pelo êxodo.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 20 de novembro de 2011

WEBQUEST

WebQuest (do inglês, demanda da Web) é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de São Diego, em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March[1] .
Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.


Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:


Introdução
Tarefa
Processo
Recursos
Avaliação
Conclusão

Dado tratar-se de um trabalho essencialmente educativo é frequente acrescentar ainda sugestões e orientações para o professor.

No Brasil há diversas experiências sobre o trabalho com WebQuests publicadas no site da Escola do Futuro, Colégio SAA, Colégio Dante Alighieri, Mackenzie, SENAC, [EscolaBR][2] ligação externa] e Colégio Marista de Maceió. Além disso, há uma competição nacional, o Desafio Nacional Acadêmico, baseada nesta metodologia.Alguns outros atributos não críticos de uma WebQuest incluem:

WebQuests são mais prováveis ​​de serem atividades em grupo , embora se possa imaginar quests solo que podem ser aplicáveis ​​em educação a distância ou as configurações da biblioteca.
WebQuests pode ser ampliada ao envolver elementos motivacionais na sua estrutura básica, dando aos alunos um papel a desempenhar (por exemplo, o cientista, o repórter policial), personae simulado para interagir com via e-mail, e um cenário para trabalhar (por exemplo, você tenha sido solicitado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas para informá-lo sobre o que está acontecendo na África Subsaariana, esta semana.)
WebQuests pode ser concebido dentro de uma única disciplina ou podem ser interdisciplinares . Dado que a concepção de instrução interdisciplinar efetiva é mais um desafio que projetar para uma área de conteúdo único, WebQuest criadores provavelmente deve começar com o último até que eles estão confortáveis ​​com o formato.


http://pt.wikipedia.org/wiki/WebQuest

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Ser Professor!


"(...) Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. Não posso ser professor simplesmente a favor do Homem ou da Humanidade, frase de uma vaguinha demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura da direita ou de esquerda. Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais. Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou essa aberração: a miséria na fartura. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza. Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser o testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa mas não desiste. Boniteza que se esvai de minha prática se, cheio de mim mesmo, arrogante e desdenhoso dos alunos, não canso de me admirar. 
Assim como não posso ser professor sem me achar capacitado para ensinar certo e bem os conteúdos de minha disciplina não posso, por outro lado, reduzir minha prática docente ao puro ensino daqueles conteúdos. Esse é um momento apenas de minha atividade pedagógica. Tão importante quanto ele, o ensino dos conteúdos, é o meu testemunho ético ao ensiná-los. É a decência com que o faço. É a preparação científica revelada sem arrogância, pelo contrário, com humildade. É o respeito jamais negado ao educando, a seu saber de 'experiência feito' que busco superar com ele. Tão importante quanto o ensino dos conteúdos é a minha coerência na classe. A coerência entre o que digo, o que escrevo e o que faço. (...)" 

Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia.

Gente, quando li essa parte do livro me identifiquei muito, quero ser professora porque acredito em mudanças e também sou uma sonhadora de pé no chão, sei que sou responsável pelas minha decisões e atitudes tomadas após ela, que toda ação tem uma reação, acredito também que o ser humano não pode ser imobilizado durante toda sua existência. Acredito que como no 'Mito da Caverna' um dia ele descobre o saber, descobre o mundo, e o que ele acreditava até então não passou de ilusão da verdade, verdade que se descobre dentro de cada um, na identidade de cada ser humano

Também essa é uma pequena homenagem, aos professores que nos auxiliaram, indicaram o caminho do saber, e que certamente terão orgulho de ver em nós o fruto do seu trabalho. Professora Graça Loiola (com suas exigências nos ensina o amor ao saber), Professora Auxiliadora (incansável em suas orientações), Professora Roseane (nos mostrou a alegria de ser docente apesar dos pesares), Professora Adriana Sales (nos mostrou que acreditar na educação não é uma utopia), e em especial, nosso Professor Fernando Pimentel (Pequeno Gigante, acredita piamente na autonomia do alunado, vivemos isso!).
Vocês se mostraram professores éticos, dignos de serem imitados, ou melhor de serem exemplos. Não subestime a marca que vocês deixaram em nós, especialmente em mim. Deus os abençoe!

Priscilla Marília

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Mapa Conceitual - TIC (Priscilla Marília)

Fichamento sobre Mapas Conceituais - Priscilla Marília

Os três textos analisados têm como tema os mapas conceituais na educação. Os mesmos objetivam conceituar o tema e analisar através de pesquisas, o papel das interações realizadas tanto pelo tutor de EAD e os alunos de curso na respectiva modalidade, como por pares simétricos (no caso, alunos de 9º ano) utilizando mapas conceituais, especificamente, o software Cmap Tools. 
Os Mapas Conceituais foram desenvolvidos por Joseph Novak e sua equipe, em 1972, durante um trabalho de pesquisa desenvolvido ao longo de 12 anos. Devido a pesquisa ter sido de longo período, o registro das informações coletadas tornou-se um problema. Para a solução, Novak e sua equipe sentiram necessidade de desenvolver uma ferramenta, fundamentada nos princípios teóricos de Ausubel (1978) e Vygotsky (1988). A técnica desenvolvida consistia em selecionar os conceitos chaves das entrevistas e transcrevê-los numa estrutura hierárquica, surgia assim, a ferramenta conhecida hoje por mapas conceituais. 
Mapas conceituais foram desenvolvidos para promover a aprendizagem significativa, aprender significativamente implica atribuir significados e estes têm sempre componentes pessoais. Os MCs não buscam classificar conceitos, mas, relacioná-los e hierarquizá-los, pode ser usado como instrumento de análise de currículo, técnica didática, recurso de aprendizagem, meio de avaliação. 
A produção de um mapa conceitual pode ser um processo de aprendizagem muito individual e particular. A ligação de conceitos de um MCs estabelece um significado dentro de um certo domínio de conhecimento. Mesmo que mais de uma pessoa elabore um mapa de conceitos sobre o mesmo tema, esse resultado não será igual, pois cada pessoa aprende em seu próprio ritmo. Segundo Novak (1998), isso é consequência do domínio do conteúdo que o mapa conceitual representa. Quando a proposta de elaboração de um mapa conceitual é de forma colaborativa, o papel da interação é relevante ao considerar que cada interagente contribui significativamente, revendo seus próprios conceitos e trazendo para a aprendizagem algo que lhe é muito particular: seus conhecimentos. Para Okada (2008), os critérios de avaliação de uma mapa conceitual são: organização (consistente), conteúdo (objetivo) e estética (claro). 
Sobre o uso de MCs, (AUSUBEL, NOVAK e HANESINAN, 1978) concordam que a aprendizagem é um processo que ocorre quando o sujeito aprendente é capaz de, aproveitando de conhecimentos prévios, aprender ou descobrir novos conceitos, realizando-se uma interação entre os conceitos. 
A conclusão das possibilidades de uso dos mapas conceituais como forma de aprendizagem é significativa, pois os componentes curriculares são melhor compreendidos; permite de forma colaborativa e interativa, uma aprendizagem mútua e participativa; a utilização do software Cmap Tools é de fácil utilização e não exige estudos avançados de informática, além de ter possibilitado a elaboração de mapas conceituais que levaram a visualização esquemática dos conteúdos. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

MAPAS CONCEITUAIS


                                     O que são mapas conceituais?

    De um modo geral, mapas conceituais, ou mapas de conceitos, são apenas diagramas indicando relações entre conceitos, ou entre palavras que usamos para representar conceitos. Embora normalmente tenham uma organização hierárquica e, muitas vezes, incluam setas, tais diagramas não devem ser confundidos com organogramas ou diagramas de fluxo, pois não implicam seqüência, temporalidade ou direcionalidade, nem hierarquias organizacionais ou de poder.
Mapas conceituais são diagramas de significados, de relações significativas; de hierarquias conceituais, se for o caso. Muitas vezes utiliza-se figuras geométricas - elipses, retângulos, círculos -- ao traçar mapas de conceitos, mas tais figuras são, em princípio, irrelevantes. É certo que o uso de figuras pode estar vinculado a determinadas regras como, por exemplo, a de que conceitos mais gerais, mais abrangentes, devem estar dentro de elipses e conceitos bem específicos dentro de retângulos. Em princípio, no entanto, figuras geométricas nada significam em um mapa conceitual. Assim como nada significam o comprimento e a forma das linhas ligando conceitos em um desses diagramas, a menos que estejam acopladas a certas regras. O fato de dois conceitos estarem unidos por uma linha é importante porque significa que há, no entendimento de quem fez o mapa, uma relação entre esses conceitos, mas o tamanho e a forma dessa linha são, a priori, arbitrários.
Mapas conceituais podem seguir um modelo hierárquico no qual conceitos mais inclusivos estão no topo da hierarquia (parte superior do mapa) e conceitos específicos, pouco abrangentes, estão na base (parte inferior). Mas esse é apenas um modelo, mapas conceituais não precisam necessariamente ter este tipo de hierarquia. Por outro lado, sempre deve ficar claro no mapa quais os conceitos contextualmente mais importantes e quais os secundários ou específicos. Setas podem ser utilizadas para dar um sentido de direção a determinadas relações conceituais, mas não obrigatoriamente.
Pode-se, então, definir certas diretrizes para traçar mapas conceituais como a regra das figuras, mencionada antes, ou a da organização hierárquica piramidal, mas são diretrizes contextuais, válidas, por exemplo, para uma pesquisa, para uma determinada situação de sala de aula. Não há regras gerais fixas para o traçado de mapas de conceitos.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CINEMA E EDUCAÇÃO

No Brasil, nas primeiras décadas do século XX, a relação entre cinema e educação deu origem a um intenso debate, em publicações da imprensa diária e em revistas especializadas de diversos setores sociais, tais como: educadores, cineastas, políticos, membros da igreja católica e de movimentos anarquistas. Desde a década de 1910, os anarquistas desenvolveram uma intensa reflexão sobre os usos do cinema, como um instrumento a serviço da educação do homem do povo e da transformação social, devendo este se converter em arte revolucionária. O pensamento católico também se dedicou à questão do cinema educativo, preocupado com a questão moral dos filmes exibidos. A Igreja criou os Cineacs, salas de cinema nas paróquias e associações católicas, que tinham por objetivo apreciar os filmes segundo as normas traçadas pela Igreja. Os educadores, por sua vez, combatiam o que eles chamavam de "cinema mercantil" e propunham a criação do cinema educativo que, segundo eles, poderia trazer benefícios pedagógicos aos alunos ao mostrar de forma mais real diversos aspectos da natureza e da geografia do Brasil. Para estes, o cinema educativo representava a luta contra o cinema "deseducador" e "portador de elementos nocivos e desagregadores da nacionalidade".
Todo este debate deu origem em 1936 ao Instituto Nacional de Cinema Educativo, dirigido por Roquette-Pinto e tendo o cineasta Humberto Mauro como técnico do Instituto. No INCE, entre 1936 e 1964, Mauro realizou 357 filmes pedagógicos e científicos. Nas décadas de 1930 e 1940, principalmente, os filmes produzidos correspondiam ao objetivo de reinventar o Brasil, mostrando a natureza exuberante e o homem primitivo como marcas de nossa nacionalidade. Como coloca Sheila Schvarzman, "até 1940, o que se desenha é a imagem de um país naturalmente harmônico e equilibrado no cosmos (...) a imagem de um país portentoso, dotado de uma natureza pródiga, uma ciência capaz de decifrá-la e grandes homens aptos a conduzir a nação ao grande destino inscrito nas promessas da natureza. Forjou-se na tela um país excepcional".
A possibilidade de uso do cinema como instrumento pedagógico, doutrinário ou de propaganda estava colocada, no início do século XX, em vários países do mundo e independentemente da ideologia que professavam. Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, União Soviética, Canadá, estão entre os países que difundiram este uso para as imagens cinematográficas. Marc Ferro afirma, ao analisar a relação entre cinema e o poder soviético, que expressões como "apoderar-se do cinema", "controlá-lo", "dominá-lo" encontrava-se facilmente entre os altos escalões do governo soviético. Na URSS, "o cinema educativo, o cinema científico e de animação ocupam um lugar privilegiado no programa cultural (...) o documentário, o cinema 'para os camponeses', o documento-cinema são considerados igualmente como essenciais".

domingo, 9 de outubro de 2011

INTERNET X PROFESSOR: DESAFIO


Ao invés de cadernos e livros, computadores: a educação na era digital.
 Houve um tempo em que o professor era o principal intermediador entre o conhecimento e o aluno. Com o avanço da informática, a situação mudou. Hoje, qualquer indivíduo possui acesso a diversas fontes de pesquisa, oriundas da internet. O problema é que nem todas as fontes virtuais são confiáveis e cabe ao professor a tarefa de orientar e desenvolver no aluno um senso crítico capaz de selecionar o que lhe for relevante.

Há pouco tempo atrás o professor adentrava sua sala, perdia um bom tempo fazendo a chamada, abria seu livro na lição do dia e se dirigia à sua principal ferramenta pedagógica, o quadro-negro. No final de sua aula, deixava aos alunos uma tarefa de casa, que possivelmente seria executada com o auxílio de livros. Hoje vivemos outra realidade.

Salvo algumas exceções, a sala de aula é equipada com computadores, conectados a internet. Antes de o professor iniciar sua explanação referente ao conteúdo lançado, o aluno mais curioso já está servido de inúmeras fontes, seguras ou duvidosas, a respeito do tema. O professor não é mais o único detentor do saber, em sala de aula. Hoje, seus maiores algozes são os sites de busca, na internet. E seu maior desafio é transformar o algoz em aliado.

Antigamente, para se tornar um autor, o referido era submetido a uma seleção, mais ou menos, criteriosa. Os livros eram as fontes de pesquisa mais confiáveis. Com a chegada da internet, o conhecimento se democratizou. Qualquer indivíduo pode se tornar autor, escrevendo para um site ou para um blog. Considerando tal premissa, o educador da nova era tem como dever levar ao aluno conhecimento para precisar sua busca e criticidade para filtrar o que lhe convém. E o principal: criatividade.

Um primeiro passo é utilizar os sites de busca como ferramentas didáticas. O educador poderá propor um assunto e pedir aos alunos que recolham o máximo de informações pertinentes ao tema. A seguir, os alunos deverão escolher três fontes que julguem seguras e outras três que julguem duvidosas. Feito isso, os alunos deverão justificar suas escolhas, destacando as discordâncias que os levaram a julgar as fontes como duvidosas. Quanto às fontes seguras, os alunos deverão pesquisar, na biblioteca, obras que referenciem sua pesquisa. Depois das devidas correções, o professor poderá propor ao aluno a construção de um blog, publicando somente o conteúdo julgado como confiável, complementado pelas referências bibliográficas. Além de trabalhar a criticidade, desenvolver a interdisciplinaridade (trabalhando noções de informática, ao desenvolver o site) e valorizar os livros (ao recorrer a eles como referência), o exercício resultará em uma confiável fonte de pesquisa escolar, já que passará pela revisão e aval de um profissional.
 
Por Demercino Júnior
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aula: 26/09/2011 - Interação X Interatividade.

   Continuando os seminários, os temas expostos foram: 
  •    Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem baseados na análise de casos e na resolução de problemas. 
  •    As Comunidades Virtuais de Aprendizagem.
  •    Interação x Interatividade
   Aprendemos sobre as siglas CBL (metodologia da análise de caso) e PBL (metodologia da resolução de problemas). Requisitos: 
  •    ilustrar uma temática ou algum aspecto significativo e relevante da formação. 
  •    proporcionar informação que seja útil para apoiar a análise.
  •    estimula o interesse do estudante para a aprendizagem.
  •    os alunos assumem o papel de elaboradores de soluções.
   Sobre comunidade, sabemos que a internet encurtou distâncias, formando grupos de pessoas, onde a comunicação pode ser por afinidades e objetivos comuns, desenvolvendo atividades cooperativas e colaborativas, contribuindo para a evolução da educação. 

   Mas quem faz a comunidade? Grupos de pessoas com interesse comum, que compartilham seus conhecimentos e informações. Com isso, o que é a comunidade de prática? É quando o interesse comum envolve aprendizagem, avaliação e resolução de problemas. 
   
   Sobre a interação online, foi exposto a diferença entre interação (é a relação entre pessoas, mesmo quando mediada por mídias) e interatividade (é a relação homem e máquina).
   O ambiente interativo da aprendizagem deve possuir as ferramentas necessárias para que o aprendiz possa aprender e interagir.
   Objetivos da colaboração:
  •    desenvolvimento individual do aluno.
  •    maturidade dos participantes.
  •    interação e responsabilidade social entre os participantes.
  •    auto-realização por meio da interação em espaço relativamente livre.
  •    resolução de problemas cotidianos.
    Próxima aula: avaliação! E na próxima: somos nós, é a nossa vez!

domingo, 25 de setembro de 2011

"O blog traz infinitas possibilidades para a educação. Devemos incentivar seu uso, não brecá-lo", argumenta Clausia Mara Muzinatti, professora de informática do Colégio Dante Alighieri, de São Paulo (SP).
Administrando um Zoológico
Fã do uso dos diários virtuais na educação, Clausia diz que os espaços devem ser um recurso mais explorado pelos professores, por serem de fácil utilização e, principalmente, por falarem a linguagem dos alunos.
"Os alunos aprovam a idéia e se sentem à vontade com a publicação de seus trabalhos na internet", acrescenta.
www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/blogs_na_educacao.mspx
MARCELINA

BLOG NA EDUCAÇÃO

"Imaginação é o limite"
Democráticos, os blogs, a exemplo do MSN Spaces, inteiramente gratuito, podem e devem ser utilizados por professores como complemento ao ensino de todas as matérias, do ensino infantil ao superior.
Produção de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos - tudo é possível por meio do blog.
Para Jarbas Novelino Barato, professor de Tecnologia Educacional do Senac-SP e autor de diversos livros na área, tudo depende da imaginação do educador na hora de propor as atividades.
"É um espaço muito interessante, autoral. Os alunos se sentem orgulhosos e querem realizar bons trabalhos, que sejam valorizados pelos outros. Se o professor souber aproveitar, poderá ter ótimos resultados", explica.
Estímulo à criatividade
A própria linguagem dos blogs, que permite a socialização por meio de comentários, faz com que os estudantes se sintam motivados a inovar com mais liberdade que nos meios tradicionais.
"Não podemos mais inibir o aluno, que já está tão acostumado com aquela caneta vermelha rabiscando o texto. O interessante do blog é que o estudante se manifeste sem restrições, interagindo com outros alunos e professores", enfatiza o professor Jarbas.
Opinião semelhante é a da educadora Suzana Gutierrez, pesquisadora do Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas em Trabalho, Movimentos Sociais e Educação (TRAMSE), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estudiosa do tema desde 2002.
"Para que as possibilidades como colaboração, co-autoria, autonomia, expressão pessoal, sejam plenamente satisfeitas, é importante que a proposta do blog permita isso", salienta.
Administrando um Zoológico Segundo Suzana, não adianta criar um blog no qual os comentários sejam moderados ou que exijam senhas para acesso ao conteúdo. "Senão, é como se fosse um caderno digital de uma proposta de ensino convencional

www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/blogs_na_educacao.mspx
                                                                   MARCELINA

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

TWITTER NA EDUCAÇÃO

Twitter


O Twitter tem sido também utilizado como mecanismo de primeiro alerta para a disseminação de notícias e sua discussão imediata, representando o jornalismo produzido pelo próprio cidadão. Notícias tradicionais operavam num ciclo de 24 horas; os blogs reduziram esse ciclo para horas ou minutos; e os micro-blogs para segundos.
Nesse sentido, o Twitter é uma alternativa rápida e prática para emails, mensagens instantâneas e fóruns, em geral utilizados para a comunicação entre alunos e professores. Os alunos podem receber as mensagens pelo celular sem que você precise saber os números – os próprios alunos passam a acompanhar seu Twitter feed.
O Twitter pode também ser utilizado como estratégia de aprendizado ativo. Pode servir para aprofundar a interação ao redor de um assunto específico. Para metacognição. Para estudantes e profissionais compararem pensamentos sobre um tópico. Para compartilhar pensamentos sobre uma sessão de uma conferência, com quem está ou mesmo quem não está lá. Breve e rápido, o Twitter desenvolve uma habilidade importante: pensar com clareza e se comunicar com eficácia.
João Mattar

A UTILIZAÇÃO DO BLOG NA EDUCAÇÃO



A informática educativa possibilita muitos caminhos para que o professor realize suas aulas de uma forma interessante, diante do mundo tecnológico em que vivemos. Dominar técnicas de informática, para assim aplicá-las á educação é um dos grandes desafios de hoje, para os profissionais da educação.Os blogs podem:
• Apresentar várias etapas de um projeto desenvolvido na escola, na sala, em grupos ou mesmo individual;
• Criação de um jornal on line;
• Divulgação de atividades ;
• Apoio à um eixo de trabalho(ou mesmo à uma disciplina)
• Preparar para encontros educacionais ente os profissionais, ou mesmo entre estudantes;
• Divulgação de produções dos alunos em diferentes áreas de conhecimento;
• Divulgar estudos realizados pelos alunos;
• Desenvolver a curiosidade tecnológica, incentivando o aluno a busca diferentes linguagens de programação ;
• Desenvolver habilidades e competências nas diferentes áreas de conhecimento, aplicando os conteúdos estabelecidos em currículo;
• Trabalhar com imagens criadas ou registradas pelos próprios alunos, ampliando suas habilidades cognitivas na área de criação.
• Elaborar tamplates que desenvolvem além de conhecimentos, técnicas e habilidades próprias, possibilitam utilizar-se da criatividade, da ética , e de muitos outros componentes da cidadania.
• Podem elaborar animações para postar no blog, como resultados de trabalhos.
• Trazer a discussão de valores e da moral, quando na postagem de comentários, observando os limites do respeito à produção do próximo;
• Ajudar a comunidade escolar com esclarecimentos e informações elaboradas pelos próprios alunos.
• Incentivar a criação de concursos entre os alunos de suas produções;
Além de tantas possibilidades educativas, os blogs aproximam as pessoas, as idéias, permitem reflexões, colocações troca de experiências, amplia a aula e a visão de mundo, e oferece a todos as produções realizadas.A melhor vantagem , é que é um recurso extremamente prazeroso a que o elabora e desenvolve!

“Não ensine aos meninos pela força e severidade, mas leve-os por aquilo que os diverte, para que possam descobrir a inclinação de suas mentes.” (Platão. A República, VII)

                                                                                                                    Margarida Elisa Ehrhardt Ferreira

Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/2017/1/A-Utilizaccedilatildeo-Do-Blog-Na-Educaccedilatildeo/pagina1.html#ixzz1YOrWeQFh



Aluna: Katyane

Blogando algumas possibilidades pedagógicas. (por Adriana Ferreira Boeira)

       Pessoas,
   Espero ter encontrado material bom para nossos debates. 
Resumo: Este artigo apresenta os resultados da pesquisa realizada no Curso de Especialização em Informática na Educação da Universidade de Caxias do Sul, sobre a utilização de blogs na educação. Através de observações das aulas e análises da utilização do blog http://informaticaeducativacsj.blogspot.com/, blog utilizado como planejamento, registro e divulgação das aulas realizadas no laboratório de informática com alunos da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental. 
     Pesquisa bibliográfica sustentada em diferentes fontes, define o que são blogs e apresenta como os blogs funcionam; apresenta a utilização de blogs como recurso ou como estratégia pedagógica na educação. Neste sentido, a pesquisa traz importantes contribuições sobre as utilizações de blogs na educação e pretende servir como referencial teórico e estímulo para posteriores estudos e investigações sobre a utilização dos blogs na educação. 
       http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/art10.pdf 
      Priscilla

Aula: 19/09/2011 - Estamos OnLine - Projetos Pedagógicos na Net

   Blogs, Twitter, Redes Sociais.

   Pessoas, de acordo  com a proposta do Professor Fernando Pimentel no blog da turma de uma pesquisa sobre os temas acima, busquei na 'NET' e me deparei com uma reportagem da VEJA que é a nossa cara... Tirando, é claro, a parte do professor inexperiente, pois o nosso é bem 'tecnológico'! Segue uma parte da tal reportagem e o endereço para o texto completo  http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/redes-sociais-servico-ensino
   Redes sociais a serviço do ensino
Mais de 5 milhões de estudantes brasileiros já pertencem a uma rede social na internet, como o Facebook ou o Twitter. A novidade é que, agora, parte deles começa a frequentar esses círculos virtuais estimulados pela própria escola - e com fins educativos.
O maior avanço proporcionado por esses sites, no entanto, se deve à possibilidade que eles abrem para o aprendizado em rede - o que já acontece há mais tempo, e com sucesso, em países como Japão e Inglaterra. No espaço virtual, os alunos debatem, sob a supervisão de um professor, temas apresentados na sala de aula e ainda, de casa, podem tirar dúvidas sobre a lição.
O Twitter está sendo também adotado nas escolas por uma de suas particularidades: como nenhum texto ali pode ultrapassar 140 caracteres, os alunos são desafiados a exprimir idéias com concisão. Esse já é um consenso. O que se discute é como fazer uso seguro - e produtivo - das redes. Um  perigo do ambiente virtual, de ordem pedagógica, diz respeito ao tipo de linguagem que os alunos tendem a usar na rede, bem distante da norma culta. Não é fácil estimulá-los a empregar o bom português nesse contexto. Avalia Adilson Garcia, diretor do Colégio Vértice, em São Paulo: "Em atividades on-line, damos o exemplo aos estudantes, respeitando a pontuação e fugindo do coloquial - mas eles costumam escrever muito mal". 
De todos os desafios, no entanto, talvez o mais difícil seja tornar o ensino em rede algo realmente eficaz. O Brasil está começando a adotar as redes virtuais no ensino com pelo menos cinco anos de atraso em relação a países da OCDE. O conjunto de experiências brasileiras, até agora, parece apontar para a direção certa - mas requer avanços. "É preciso integrar melhor o uso das redes ao currículo escolar. Sem isso, os efeitos serão modestos ou nulos", pondera José Armando Valente, do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Unicamp. 
Para executar tarefa de tamanha complexidade, antes de tudo é necessário que as escolas disponham de uma equipe de professores bem treinados, artigo raríssimo num país que acumula tantas deficiências nesse setor. Por completa inexperiência, muitos deixam os computadores acumulando pó e, quando fazem uso deles em sala de aula, é para dar burocráticas lições de informática. Há, portanto, um gigantesco caminho a percorrer - e isso deve ser feito logo. 


Priscilla

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Aula: 12/09/2011 - Saia do quadrado!

   Os seminários de hoje foi sobre os temas: AVA em grupos e aprendizagem colaborativa; e AVA baseados na representação visual. 
   Notamos a diferença entre a aprendizagem cooperativa e colaborativa. Na primeira o trabalho é dividido e cada parte fica responsável por seu conteúdo, já na segunda o trabalho é dividido porém compartilhado o conteúdo por inteiro. 
   Exemplificando, a aprendizagem tradicional: é feita em sala de aula, o professor é autoridade, é reativa-passiva, centrada no professor, e com ênfase no produto. O contrário da aprendizagem colaborativa: que é feita em um ambiente de aprendizagem, onde o professor é orientador, é proativa-investigativa, centrada no aluno, e com ênfase no processo. 
    O papel do professor é: organizativo, social, intelectual e técnico. 
   Como em todas as aulas, não poderia faltar o toque do nosso orientador, que fez uma dinâmica com representação visual para a turma e nos trouxe uma reflexão: "Eu preciso sair do quadrado".
   O mundo de hoje, embora pareça individualista, só vence aquele que sabe compartilhar, principalmente o conhecimento que é um presente que nunca se estraga e que o tempo não envelhece se assim não o permitirmos. 
   Fica então a reflexão, não limite sua visão, saia do quadrado que o limita!

Aula: 05/09/2011 - Proposta Online

   Devido a greve, o Professor Fernando, nos dirigiu para uma conversa sobre o assunto no blog da disciplina e no twitter.
   No entanto, a turma não foi efetiva, acarretando na aula seguinte, logo no retorno da greve, um puxão de orelha, afinal, como disse nosso professor a aula de TIC é na segunda-feira, mas a matéria não é estática, não pára, não se resume a um dia na semana, as TIC devem ser vivenciadas não apenas pelos alunos, mas pelos futuros professores que somos.
   Assim, nosso mediador do conhecimento nos trouxe uma reflexão: "Que profissional eu quero ser?", "Qual importância que eu estou dando a esta disciplina que se faz tão necessária atualmente?".
   Obrigada, Professor Fernando, por não nos fazer apenas ouvintes, mas tentar forjar em nós 'os praticantes do conhecimento'. Mais uma vez, Valeu!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Embora pareçam novidades!



 Muitas das TIC podem parecer novas para alguns. Mas, olha só:

  • VIDEO GAME - 1947
  • EMAIL - 1968
  • COMPUTADORES PESSOAIS - 1975
  • TELEFONE CELULAR - 1978
  • WORLD WIDE WEB - 1990
  • BROWSERS - (MOSAIC - 1993, NETSCAPE - 1995)
  • COMUNICAÇÃO INSTANTÂNEA - ICQ - 1996
  • BLOGS - 1997
  • IPOD - 2002
  • FACEBOOK - 2004
  • PODCASTS - 2004
  • YOUTUBE - 2005
  • TWITTER - 2006

TIC na Educação do Brasil



     Os educadores do Brasil têm usado as TICs - Tecnologia da Informação e Comunicação em sala de aula. Através da mesma observa-se que dinamiza, motiva e conduz o aluno a descobertas dependo do uso e quais são os parâmetros que quer alcançar. As aulas tradicionalistas muito pouco se apropriam dos recursos que as TIC propiciam como elemento renovador das mídias no processo ensino-aprendizagem. Não é a salvação da Educação Brasileira, contudo tem contribuído para uma melhor socialização do direito de estudar e aprender com mais atratividade e interação.
    Pode-se usar o Word do Windows, para o desenvolvimento de textos como: poesias, contos, crônicas, jornais escolares, criação de cordéis, até mesmo para fazer uma história em quadrinhos a partir de um texto pré-trabalhado em sala de aula com co-participação do Paint e outros trabalhos que dependem da criatividade do Professor. O Word ainda pode nos auxiliar na criação de Blogs, Páginas sobre a disciplina lecionada para Web –ou mesmo hospedar no site da Escola - e fazer links com comunidades que eles – os alunos - usam diariamente como Orkut e outras.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Aula:28/08/2011 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA)

   Os conteúdos em ambientes virtuais aproximam professores de alunos dentro do processo educativo.
   Os meios de conteúdos educacionais antigos eram verbais e escritos (onde os professores falam e os alunos escutam), já os novos são visuais e auditivos (com vídeos e músicas que trazem reflexão para que os alunos exponham suas idéias e opiniões.
   Nos AVA, os conteúdos podem estar organizados de forma: linear (textos e figuras), hierárquico (vídeos e sons) e em hipertexto (textos interligados a outras informações). E os estilos de aprendizagem, segundo nos foi passado em vídeo pelo trio, Erika, Vanessa e Gabriela, podem ser: visual, auditivo, tátil e cinestésico. Ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinado ao suporte de atividades mediadas pelas TIC. 
   Também aprendemos sobre aprendizagem autodirigida, onde se estabelece um objetivo; o aluno é responsável por sua aprendizagem: planejando, regulando, desenvolvendo. E conhecemos tipos e exemplos de materiais autossuficientes:
   - Reprodutivo-informativo: tutoriais
   - Reprodutivo-participativo: exercícios de cálculo online
   - Produtivo-informativo: curso linear de gramática em CD
   - Produtivo-participativo: curso online que permite a escrita.
   Por fim, nosso Professor, Fernando Pimentel, opinou que hoje os alunos devem ser produtores do conhecimento. Porém, durante a aula foram levantados muitos questionamentos, como sempre, e assim, passamos a você para que também opine, entre eles: "Educação é tudo aquilo que gera experiência?".

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Loucos pela net - charge




   Como diz nosso professor Fernando Pimentel: "Coisificando as pessoas e personificando as coisas!"

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Evolução tecnológica!

http://www.seduc.net/photo/photo/show?id=5535718%3APhoto%3A13865


  
    
   Pare, pense, reflita, analise, e por fim coloque um comentário AQUI!.



Invenções que mudaram o mundo e sobreviveram ao tempo
LUZ ELÉTRICA (1879) 
O desenvolvimento da lâmpada incandescente
pelo americano Thomas Edison é o marco da
captura da energia elétrica. Ela alavancaria o
desenvolvimento da indústria e revolucionaria o
modo de vida das pessoas.
Hoje: cerca de 90% das casas, no Brasil, possuem
luz elétrica. Nos países desenvolvidos, esse
número é de quase 100%
FOTOGRAFIA (1839)
O pintor e físico francês Louis Daguerre descobre que a imagem
pode ser capturada e reproduzida por meio de uma câmera escura.
Em sua homenagem, durante os primeiros anos, a máquina
fotográfica era conhecida como daguerreótipo.
Hoje: a imagem digital, que dispensa filme e revelação, transformou a
fotografia em um hobby de milhões de pessoas em todo o mundo
CARRO (1886) 
O engenheiro alemão Gottlieb Daimler desenvolve o primeiro
veículo de quatro rodas movido por motor a gasolina.
O veículo é considerado o primeiro automóvel da História.
Hoje: o carro é o principal meio de transporte da atualidade
TELEFONE (1876) 
Embora vários inventores estivessem trabalhando
no projeto do telefone, foi o escocês Alexandre
Graham Bell quem realizou a primeira ligação
entre dois aparelhos. "Doutor Watson, preciso do
senhor aqui imediatamente", foi a primeira frase
pronunciada ao telefone para um de seus assistentes.
Hoje: cada vez mais o celular facilita a vida do
usuário em todos os sentidos
COMPUTADOR (1945) 
Embora a invenção do computador pessoal date do fim dos anos 70, ele está
prestes a completar 60 anos. O primeiro, o Enniac, pesava 30 toneladas, usava
cartões perfurados e tinha, entre outras funções, de fazer cálculos de balística
para o Exército americano. O desenvolvimento de microprocessadores permitiu
a criação de computadores pessoais de mesa e portáteis, os laptops.
Hoje: o computador se tornou uma ferramenta indispensável na vida
cotidiana, seja profissionalmente, seja como instrumento de pesquisa,
comunicação pessoal e entretenimento
RÁDIO (1896) 
Criado pelo italiano Guglielmo Marconi, o rádio teria
sua primeira transmissão realizada na virada do
século XIX para o XX, em 1901. Ele enviou ondas
de rádio de um balão, na Inglaterra, que foram
captadas na Costa Oeste dos Estados Unidos.
Hoje: o rádio trocou o entretenimento dos primeiros tempos pela prestação de serviços. Nisso, é imbatível
SATÉLITE (1957) 
O Sputnik, russo, foi o primeiro satélite lançado no espaço.
Criado para pesquisa espacial, seu uso foi ampliado para estudos
meteorológicos a partir dos anos 60. O Telstar, primeiro satélite de
comunicações, foi lançado, em 1962, pelos Estados Unidos.
Hoje: a idéia de Aldeia Global, para ser real, depende 100% dos satélites
TELEVISÃO (1924) 
A primeira transmissão, para a comunidade científica,
ocorreu em Londres e foi captada em um aparelho de
30 linhas de definição. Era possível ver apenas o
contorno de imagens de pessoas. Na França,
a primeira transmissão foi feita em 1935, da Torre Eiffel.
Nos Estados Unidos, em 1939. No Brasil, em 1953.
Hoje: a TV é o principal meio de entretenimento
das pessoas. No futuro próximo, cada
telespectador montará a própria programação
INTERNET (1969) 
Criada para fins militares, a comunicação em rede por computador passou a ser
usada para pesquisa em universidades nos anos 80 e ganhou uso comercial na
metade dos anos 90. No Brasil, o serviço foi implantado em 1995. Em 2000,
o país adotou o sistema de banda larga.
Hoje: há dez anos, a rede não existia. Não dá nem para
imaginar como seria a vida sem ela
Fotos: reprodução
http://epoca.globo.com/especiais/2004/tecnologia/abre.htm



   A evolução tecnológica facilitou a vida das pessoas como nem a ficção científica foi capaz de imaginar. E vai fazer ainda mais. (Milton Bellintani)

Reflexão sobre o texto Os Filhos da Era Digital

   A mudança na metodologia de ensino é primordial em uma sociedade onde tudo é muito rápido e precoce demais. Segundo pesquisas, os alunos de hoje têm desenvoltura e raciocínio rápidos, e isso é bom para transmissão de conhecimento, mas é necessário lembrar que a transmissão de conhecimento não se restringe apenas a matéria, e sim o professor como exemplo em sala de aula, pois os alunos possuem carências diferentes uns dos outros e essas não são supridas exclusivamente pela tecnologia. 
   As TIC para os 'nativos digitais', que nasceram em meio a esses aparatos, são atrativas por si mesmas e no âmbito pedagógico já sai com pontos a seu favor, resta saber se os professores que 'são imigrantes digitais' estão tão atraídos quanto, para passar conhecimento de forma satisfatória para alunos e escola.
   Essa geração cresce imersa na tecnologia. As TIC facilitam a vida, mas será que é tão proveitosa quando substitui as relações humanas? 





terça-feira, 23 de agosto de 2011

Inclusão Digital - Um desafio à vista!


Inclusão digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação; é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. 
A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas, pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet, ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.
 A idéia é que as Tecnologias da Informação vieram para ficar e, no futuro, quem não estiver "incluído digitalmente" viverá sob uma limitação social importante, perdendo inclusive direitos garantidos à cidadania.
Para os "nativos" a compreensão de mundo digital está bem longe daqueles que estão praticamente sendo obrigados a se inserirem neste contexto, pois esse desafio tem tesouros a serem descobertos, porém o processo também deveria ser prazeroso em sua totalidade. Em alguns casos está envolvido de medos e receios. Já que veio para facilitar a vida, porque então perder os direitos?

Aula: 22/08/2011 - Início dos Seminários

   A temática de hoje provocou muitos debates, entre as questões levantadas sobre a incorporação das TIC na educação e o aluno em ambientes virtuais, estão "Se a educação é mercadoria, qual o valor que damos a ela?" e "A estrutura tecnológica (computadores, internet...) são hoje, o significado de melhor aprendizagem?"
   Nossa colega Lívia falou sobre sua experiência, que é compartilhada pela June, dizem que a liberdade de 'matar' a curiosidade no laboratório de informática durante a educação infantil é melhor que a aula cheia de regras e limites. Já o Professor Fernando expôs a necessidade dos professores colocarem objetivos em suas aulas, pois estudantes precisam de um foco/objetivo para estudar. Ao final, foi exposto um vídeo: "De que serve a tecnologia se os métodos se mantém?", onde o aparato tecnológico chegou à escola no entanto a professora permaneceu com sua metodologia de ensino. E assim fica mais essa pergunta para reflexão.
   TIC não é só um instrumento, mas uma nova cultura de aprendizagem.
   Bem, agora estamos na expectativa dos próximos temas... Até lá!
 
   Priscilla Marília

   O seminário sobre TIC foi muito proveitoso, umas das equipes falou sobre a psicologia da educação virtual. E foram muitas questões ali discutidas. Foi exposto que apesar de ser muito significativo a TIC não pode ser vista como essencial na vida de cada pessoa ou da sociedade, outro ponto chave é que foi  dito também que é importantíssimo que o professor esteja mais do que nunca bem preparado para induzir as crianças a usar esse aparato tecnológico em prol da aprendizagem . Portanto, cabe ao professor usar de seus conhecimentos e de seu preparo para chegar em seu  objetivo concreto...
   Por isso é importante pensar nos novos métodos pedagógicos para incluir as tecnologias nas escolas e por sua vez as TIC também deve buscar novos métodos pedagógicos. É uma interação entre sociedade,escola, aluno e professor...

   Marcelina


domingo, 21 de agosto de 2011

Aula: 15/08/2011 - Mídias e tecnologia.

     O professor Fernando instigou a turma com a pergunta: o que é aprender? Bem, parece que vamos levar esse questionamento para além da Universidade; durante toda nossa graduação e depois em sala de aula, dia após dia vamos aprender "o que é aprender".
    O que vimos em sala é que para que a aprendizagem aconteça ela precisa ser significativa, pessoal, ter objetivos realísticos, ser acompanhada da feedback e construir um bom relacionamento interpessoal.
    A visão atual da aprendizagem é o saber em CONSTRUÇÃO, o conhecimento sendo COMPARTILHADO, onde o aluno é PARTICIPANTE e o professor o MEDIADOR.
    Também houve uma exposição sobre mídias (meios que levam a informação para gerar conhecimento) e tecnologia (ampliação da capacidade humana).
    Agora estamos na expectativa para os seminários!!!


Estratégias Didáticas Utilizando Internet.

     O texto de Luís Paulo Mercado faz referência a importância da internet como meio pedagógico, mas não só isso, como também a necessidade da didática e organização na exploração pedagógica.
     Sendo assim expõe as atividades de aprendizagem com o princípio de socialização, solução de problemas e compartilhamento de dados, onde os alunos analisam dentro de um contexto e em sua totalidade.
     Essas estratégias são desde aulas-pesquisa, pesquisa livre, bibliotecas virtuais, revistas eletrônicas até atividades com jogos online, que permite busca, seleção e análise de informação. Tendo o cuidado de ler a informação de forma resumida ou adaptá-la segundo as suas necessidades, evitando atitudes como copiar/colar sem ler antes e não tomar como referência um único autor ou site sem compará-lo de forma crítica com outros.
    Enfim, a utilização da internet na educação é um desafio à formação dos professores por exigir novas formas de manuseio, pois revoluciona os meios de aprendizagem.


1ª Aula: TIC

      Pessoas, quantas novas... e os debates em sala faz o cérebro ferver! Já na primeira aula o Professor Fernando fez a turma interagir com a criação de um blog.
      Universidade, tudo novo de novo! Estamos abertos para o CONHECIMENTO.